segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Teste de Sobrevivência




1 - O Holocausto começou, qual sua primeira atitude?
a) Fico em casa estocando água e comida enquanto espero o caos do começo passar.
b) Pego um carro e tento sair da cidade imediatamente.
c) Vou até o shopping.
d) Vou até a delegacia de polícia.

2 - Qual a quantidade de comida não-perecível que você mantém em casa? (comida enlatada, etc)
a) Muita comida, poderia passar várias semanas tranquilamente.
b) Uma quantidade normal, poderia passar poucas semanas.
c) Pouco, duraria alguns dias.
d) Muito pouco/Nada.

3 - Quanto tempo você é capaz de manter-se acordado?
a) Vários dias, sou insone incurável.
b) Dois dias no máximo.
c) Um dia, mas fico sonolento a tarde inteira.
d) Preciso dormir a cada 15 minutos.

4 - Qual a maneira ideal de livrar-se de um zumbi?
a) Forte dano cerebral/Decapitação.
b) Danificar a coluna.
c) Arrancar o coração.
d) Incineração.

5 - Você viajaria até o outro lado da cidade para resgatar alguêm que você ama, mas que não tem certeza se está vivo?
a) Absolutamente, o amor é mais forte do que tudo.
b) Só iria fortemente armado e com bastante suprimento.
c) Não viajaria, mas me culparia para o resto da vida. Sobrevivência em primeiro lugar.
d) Alguém que eu amo? HA-HA!

6 - Dada as seguintes armas de fogo, qual você escolheria?
a) Fuzil de assalto AK-47.
b) Espingarda calibre 12.
c) Pistola Desert Eagle .50.
d) Rifle Mosin Nagant 7,62 x 54 mm.

7 - Dada as seguintes armas brancas, qual você escolheria?
a) Machete bem afiada.
b) Pé de cabra.
c) Taco de baseball.
d) Machado de emergência.

8 - Em que tipo de cidade você vive?
a) Cidade grande (acima de 500.000)
b) Cidade média (aproximadamente 250.000)
c) Cidade pequena (no máximo 150.000)
d) Zona rural.

9 - Qual proteção anti-zumbi você escolheria?
a) Botas de escalada e roupa de couro justa porém confortável.
b) Colete à prova de balas e capacete militar.
c) Roupa para mergulho anti-tubarão.
d) Armadura de aço medieval completa.

10 - Qual meio de transporte você escolheria?
a) Sedan.
b) Caminhão/Onibus.
c) Motocicleta.
d) Carro forte.

11 - De quantos membros seu grupo ideal seria composto?
a) Apenas eu e minha arma.
b) Eu e um/dois amigos no máximo.
c) Cinco pessoas.
d) Quanto mais melhor!

12 - Você foi mordido, mas conseguiu escapar. Ninguém do seu grupo percebeu. O que você faz?
a) Me despeço rapidamente da galera e dou-me um tiro na cabeça.
b) Vou para outro lugar sozinho aguardar a transformação, sempre quis saber como é ser um zumbi.
c) Não abandono o grupo mas também não conto para ninguém, talvez haja uma cura.
d) Já vou infectando todo mundo!

13 - Qual a primeira coisa a fazer ao entrar em algum lugar?
a) Bater na porta.
b) Checar todas as saídas e entradas e barricá-las.
c) Checar se há zumbis ou sobreviventes.
d) Checar por suprimentos ou armas.

14 - Zumbis são criaturas guiadas pelo instinto. Que sentido eles fazem mais uso ao caçar humanos?
a) Audição.
b) Visão.
c) Olfato.
d) Toque.

15 - Você fica entediado facilmente?
a) Não, sempre procuro algo para fazer.
b) Só depois de algumas horas.
c) Já estou no quarto cubo mágico.
d) Prefiro me entregar para os zumbis do que ficar aqui sentado mais 1 segundo!

16 - Num holocausto zumbi, o que você mais irá ver são tripas, entranhas, sangue e gosma cerebral (sem falar no cheiro). O quanto disso tudo você aguentaria?
a) Adoro abrir as coisas para ver como elas funcionam por dentro!
b) Não gosto disso, mas terei de me acostumar para sobreviver.
c) Ver sangue me faz vomitar ou passar mal.
d) Eu ouço Restart.

17 - Qual a primeira coisa a se fazer ao encontrar sobreviventes?
a) Perguntar se estão bem.
b) Checar os suprimentos e armamento deles.
c) Checar se algum foi mordido ou infectado.
d) Matar todos.

18 - Quando um zumbi está aproximando-se lentamente de você, é preferível...
a) Acertá-lo de longe, para não correr o risco de me infectar.
b) Acertá-lo de perto, para não correr o risco de errar.
c) Correr o mais longe o possível dele.
d) Não penso em mais nada, atiro nele assim que o vir.

19 - Zumbis precisam alimentar-se para sobreviver.
a) Verdadeiro.
b) Falso.

20 - O sistema respiratório dos zumbis...
a) É funcional.
b) Possui alguma função.
c) Não é funcional.
d) É superior ao sistema respiratório humano.


Respostas, some os pontos das que você assinalou:




Resultado:
16 - 30
Não foi desta vez.

31 - 52
Valeu a tentativa.

53 - 70
Duro de matar.

71 - 80
Vivo e seguro!

Guia de sobrevivencia - Zumbi



Todo mundo quer sobreviver. Mas e se você acabar virando um zumbi, como você deve agir? Aqui vai um pequeno guia de sobrevivencia:

Fique atento: Vc é um morto-vivo desesperado de fome, mas isso não quer dizer que precisa ser também um distraído. Humanos estão por todos os lados pq assim como as baratas, são impossíveis de exterminar. Fareje bem o ambiente, fique longe de avenidas para não correr o risco de ser atropelado, tente escutar choros, ladainhas e passos. Se ouvir tiros, corra para o outro lado.

Proteja o seu rosto: Eles tem armas. Vc também tem, mas encontra-se na sua face. Ao entrar em um conflito com um humano desarmado, tente desviar ao máximo de ataques direcionados a sua mandíbula. Lembre-se que ela é seu trunfo. Qualquer vacilo do infeliz, crave os dentes apodrecidos na carne fresca.

Escolha suas vítimas com cautela: Claro que todo mundo parece saboroso independente de cor, gênero ou idade. Porém, aquelas coisinhas pequenas chamadas crianças são mais frágeis e fáceis de capturar. Assim como os já enrugados.

Ande em grupo: Vários zumbis em um mesmo local facilita na hora de capturar a presa. Saiba dividir o prato e se o humano quiser resistir afaste-se e espere o último suspiro. Esse povo sempre tem um revólver escondido em algum lugar e vc não vai querer ser baleado por ser fominha.

Comova: Caso tenha alguma lembrança da sua vida passada, não deixe de usar essa ótima carta do baralho. Sua namorada vai ficar emocionada em ver você nesse triste estado e não custa nada se aproveitar disso. Quando a tola correr para seus braços, morda com vontade para deixar de ser besta.

Localização: Humanos são sentimentais e por isso você deve se focar em locais que passem a sensação de segurança, paz e esperança. Uma igreja, uma praia, um belo parque, o alto de uma montanha… Não se preocupe e fique esperando. Sempre aparece um otário que acredita que nesses ambientes tudo ficará bem.
Camufle-se: Eles chegaram e são muitos? Você está sozinho no momento? Não banque o anfitrião para o seu jantar. Esconda-se onde puder e caso seja descoberto, finja-se de morto. Quer dizer, de totalmente morto. Eles não vão notar a diferença e vc deixa a surpresa para mais tarde.

Deixe as metrópoles de lado: Em tais locais o povo é mais escolado, entende de mortos-vivos e possuem exércitos para salvá-los a qualquer momento. Quanto menor a cidade, maiores são as chances de vc passar como uma simples ‘aparição’. Caipiras só percebem que se trata de um ataque zumbi após a chegada de alguém de fora para contar.

Mantenha um pouco de dignidade: Só por uma questão de decência mesmo. Não saia por aí comendo tudo o que vê pela frente. Restos humanos como braços e outras coisas largadas. Vai saber que tipo de boca andou por ali antes? E não coma animais também. Eles não merecem.

Aceite-se: Vc é um zumbi. Quer coisa melhor do que isso? Acabou preocupação com trabalho, dinheiro, esposa, filhos, crise econômica, colégio, pais, namorado, depilação, chapinha, impotência, chifre… Esse é o seu momento, a sua carta de alforria contra a sociedade. Vá, ande cambaleante por aí e divirta-se! Sempre!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

The Walking Dead

Estreia dia 31

sábado, 3 de abril de 2010

Princípios de estratégia militar

* O principio da massa – dado que todas as coisas começam iguais, enviar uma única unidade tática aliada para combater uma única unidade tática inimiga resultará em uma chance de 50% de derrota, resultando em uma razão de 1 para 1 de perda em nível estratégico. Contudo, enviar duas ou mais unidades para combater uma única unidade inimiga ira resultar em um razão de perda menor que 1 para 1.
* Selecionar objetivos decisivos
* Tomar a iniciativa de seu inimigo.
* Concentrar suas forças em um ponto decisivo.
* Economizar seus recursos pela redução dos gastos
* Coordenar o movimento de seus recursos para alcançar seu objetivo.
* Manter a cadeia de comando.
* Coordenar suas tarefas para alcançar a máxima eficiência.
* Manter segredo até que seja tarde para seu oponente reagir.
* Empregar elementos inesperados tais como burla, velocidade, criatividade e audácia.
* Manter seus planos tão simples quanto possível para completar sua tarefa.
* Escolher estratégias flexíveis para você poder se adaptar as mudanças de condições.
* Organize para maximizar a eficiência.
* Mantenha a moral alta mesmo em face dos revezes.
* Saiba a hora certa de atacar.

domingo, 21 de março de 2010

Carne na Gordura








A desidratação, a refrigeração, salga e a defumação são as maneiras de conservar mais antigas, algumas ainda dos tempos das cavernas. Técnicas para manter a integridade dos alimentos, surgem com a necessidade de sobrevivência humana. Observando e imitando a natureza que aprendemos.

A prática de secar ao sol e ao vento começou com a percepção de que, algumas frutas e verduras, mesmo depois de secas, ainda podiam ser consumidas. O frio do inverno foi importante, embaixo das nevascas, restos de animais mortos eram reaproveitados. Hoje o processo é o mesmo, o que mudou foi a tecnologia.
A história conta ainda, que a carne defumada, muito apreciada pelos brasileiros, surge quando os moradores das cavernas penduravam as carnes em locais próximos ao fogo, uma maneira de evitar que outros animais fossem atraídos pelo cheiro da carne. Sem contar que a preocupação maior, era com a própria vida. O fogo e a fumaça afastavam grandes animais.

O que eles não sabiam é que a fumaça também os protegiam dos micro- organismos. Uma capa protetora envolve a carne, cria substâncias antimicrobianas, e evita a atividade de bactérias nocivas.

O sal foi por muito tempo, o mais importante meio de conservação. Tal a sua importância que foi moeda de negociação por séculos. Usado pelos egípcios e gregos, o sal além de bactericida, acelerava o processo de desidratação dos alimentos.

A conserva se sofisticou, ervas e temperos foram adicionados, alguns para auxiliar como conservante, outros como bactericida e anticéptico e muitos para contribuir no sabor e, principalmente, o aroma. São esses aromas que os grandes chefes estão exploram. É o caso da carne serenada, um filé de alcatra salgado com sal grosso e estendido durante toda a noite no sereno. No dia seguinte, o sal é retirado e a carne é assada na brasa.

Outra técnica é a carne fumada, mais trabalhosa, mas muito saborosa. Em uma panela, é colocado um tição em brasa, por cima cascas de arroz, folhas e galhos de ervas. Na boca de uma grelha, onde a carne é colocada, vai outra panela de boca para baixo para abafar e fazer fumaça. Depois de dez minutos, a carne é virada e mais dez, para o outro lado. Daí é só tirar e grelhar. Eu mesmo uso essa técnica para fazer um bom rosbife ou um patê de salmão fumado.

“Confit” ou, em bom português, carne na lata

Existe mais uma técnica muito famosa na cozinha mundial e comum para nossas avós. É a carne na lata, para os franceses, “Confit” (carne cozida na própria gordura). Essa forma de conservar veio para o Brasil com os portugueses, muito usada nos tempos de colonização.

A carne é cozida em banha até que toda água se evapore. A água é um meio de propagação para bactérias, em temperaturas propícias, se desenvolvem rapidamente e contaminam o alimento. Isso serve para qualquer tipo de conserva.

Em Sacramento, no Triângulo Mineiro, a cozinheira de mão cheia, Vera Lúcia Oliveira, faz questão de “conservar” essa tradição. Sua especialidade é a carne recheada e acondicionada na lata. “A preparação é de véspera. Um dia para o tempero pegar e outros 15 dias para que a carne adquira um sabor bem característico”, ensina Vera.

A cozinheira usa uma peça de coxão duro ou lagarto, cerca de dois quilos. O recheio é com carne moída, meio de carne bovina e meio com carne de porco (pernil), mas pode ser linguiça também. Com um martelinho de cozinha, são amassados 4 dentes de alho, 4 grãos de pimenta comari e sal a gosto. Vera mistura tudo com as mãos: “melhor assim, nada de máquina, como minha mãe fazia”, explica a cozinheira.

Um buraco é feito na carne para colocar o recheio, mas sem perfurá-la. A massa de tempero é espalhada no recheio e por toda peça. A carne, recheada, e coberta com um pano para descansar. Após duas horas, vai para a geladeira até o dia seguinte.

Depois de 12 horas, a carne vai pra panela e é dourada em 2 colheres de banha de porco. A mineira Vera cobre a carne com 3 litros de banha e mais 1 litro de água e, quando entra em fervura, baixa o fogo. A carne fica pronta depois de 5 horas. “No fogão a lenha, eu conheço todos os barulhos.

Eu descubro que a água da banha já saiu, quando jogo um pouco do óleo na brasa, se chiar é porque ainda não evaporou toda água, se só sair fumaça é que já está pronto. Isso também foi minha mãe que ensinou”, comenta.

A carne é colocada em uma lata, do mesmo modo que os antigos tinham para guardar os alimentos. Vera aperta bem a carne e por cima põe a banha do cozimento até cobrir. Depois ela tampa a lata e deixa em local fresco, sem luz.

E pra quem conhece o que Vera Lúcia está dizendo, ou se lembra do cheiro da carne na banha servida em fatias, sabe que ela tem razão.

Vera corta a carne em fatias e frita até que a gordura derreta e a carne fique quente. Se o cheiro é inesquecível, o sabor -pra mim que comi pela primeira vez- é surpreendente.

Na procura pelo novo, a cozinha é um dos poucos lugares que viaja nos dois sentidos: passado e futuro. O amanhã é de constante evolução em equipamentos, mas apreciamos na nossa história uma essência muito bem “conservada”.